Com um passado de séculos e um universo pluricontinental de 250 milhões de falantes, que futuro está reservado à língua portuguesa? Esta é a grande questão no centro do congresso a decorrer até amanhã no Convento de S. Francisco e a marcar ainda o fecho das comemorações dos 725 anos da Universidade de Coimbra.
Ontem, numa sessão de abertura que deu a conhecer aos participantes do congresso um dos magníficos espaços do Convento de S. Francisco ainda em obras, ficou claro que Coimbra e a sua universidade assumem por inteiro este desígnio da língua portuguesa.
Versão completa na edição impressa